" É a língua? Ah! /a língua acaba sendo o centro e a razão de tudo. É nela e por ela que construímos nossa interação e nossos textos É pela línguagem que nos tornamos humanos". ( Fasc. 1, pág.8 )
TEXTO, LINGUAGEM E INTERAÇÃO
Maria Luiza Monteiro Sales Coroa
Maria Luiza Monteiro Sales Coroa
Quando se trata de ensino-aprendizagem de língua portuguesa, cada vez mais, também se ouvem criticas ao ensino de língua apoiado apenas nas regras gramaticais. As conversas são direcionadas para o ensino de textos no lugar de textos como realizações interativas, será que podemos dizer que eles dispensam as regras?
Veremos que não!
Linguagem
A linguagem acaba sendo o centro e a razão de tudo: é nela e por ela que construímos nossa interação e nossos textos. É pela linguagem que nos tornamos humanos!
Precisamos entender que há sempre uma concepção de língua e de linguagem por trás de todas as escolhas de metodologias, de exercícios, de atividades pedagógicas que fazemos no processo de ensino- aprendizagem de língua portuguesa. Por isso, a decisão por trás do texto unidade privilegiadas de ensino de língua na escola também tem a ver, naturalmente, com um sistema de signos, ou de sinais significativos, colocamos o foco apenas nesses sinais e privilegiamos apenas as estruturas lingüísticas e gramaticais de sala de aula.
Signo é todo e qualquer sinal que representa outro objeto. ( Fascículo 1, pág. 8).
As teorias lingüísticas que baseiam suas definições de língua na estrutura do código lingüístico são conhecidos como abordagens estruturalistas. O ensino tradicional de língua portuguesa, na nossa historia escolar, é nitidamente estruturalista, pois focaliza o código ( palavras e combinações de palavras) em detrimento dos aspectos comunicativos e de construção de sentimentos de linguagem.
A língua, alem de ser esse conjunto de signos sistematicamente organizado, é também nosso melhor veiculo de comunicação, nossa mais eficaz forma de atuação sobre os outros e sobre o mundo. ( Fascículo 1, pág. 9). Com a interação somos levados a considerar que a língua como código não esgota as funções de uso da linguagem; que língua é isso , mas não apenas isso; que língua é um código em funcionamento e que sua função principal é de atuação social, de interação entre os seres humanos. (Fascículo 1, pág. 10).
NESSE ENCONTRO FOI REALIZADO:
- Uma dinâmica onde os participantes obeservaram várias figuras diferentes como: cartaz de campanha de combate à dengu, pintura de um pintor famoso, catadores de lixo, etc. Depois cada participante dos grupos expunham suas percepções reerentes à figura observada.
CONSIDERAÇÃOES DO ENCONTRO
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