BEM VINDOS!

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Neste blog, postarei reportagens, atividades que realizei em sala de aula, atividades postadas em outros blogs, atividades retiradas de livros.

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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Considerações final do semestre



A linguagem e a sociedade são realidades inseparáveis. È na sociedade que a linguagem surge e firma sua existência, possibilitando ao homem situar –se no mundo em que vive, criticar e modificar sua história.
As diversidades culturais, sociais e históricas advindas da ação do homem que como ser pensante constrói reconstrói sua própria história, de acordo com suas necessidades geram a linguagem, suas renovações, alterações e seus significados.


“ é justamente o caráter social e a convenção da língua que permitem a identidade, fixação de seus falantes, de suas trocas.”
O ensino da língua leva ao resgate da função social do conhecimento, tornando – o significativo para os alunos que passam a compreender o mundo e a transformá-lo.
( SILVA, p. 31)
Nesse semestre pude aprende muitas informações sobre as variantes linguísticas, o modo como o aluno fala que para muitos é errado, não é errado porque se o que o aluno fala é compreendido, entendido houve a comunicação. A fala serve para nos comunicarmos uns com os outros, e apartir do momento que nos entendemos através da fala, mesmo pronunciando algumas palavras que não estão de acordo com a norma padrão estamos efetivando a comunicação.
Cabe ao professor desenvolver em sala, atividades que leva o aluno perceber o uso da linguagem de acordo com a norma culta. Verificando que esta deve ser usada sempre que necxessário em determinados momentos de seu dia - a - dia, para que haja sua ascensão social.
O professor deve considerar que não há erros de português e sim variações lingüísticas em relação às regras da gramática culta,valorizando as riquezas trazidas pelo aluno de modo a identificar esses “erros” como fenômenos lingüísticos . Deve também apresentar diferentes gêneros textuais a forma de usá-los afim de despertar no aluno a o desejo de uma busca contínua do conhecimento.
“Ninguém comete erros ao falar sua própria língua materna, assim como ninguém comete erros ao andar ou respirar.” Marcos Bagno

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